Como a fisioterapia respiratória pediátrica que é mais utilizada em unidades hospitalares (UTI), consultórios e domicílio como um tratamento coadjuvante de doenças pulmonares;
A fisioterapia pediátrica motora que é muito difundida e com resultados comprovados por vários trabalhos científicos, utilizando técnicas aperfeiçoadas e de bons resultados com pacientes neonatais, lactentes e pediátricos, entre elas estão o baby bobath, o posicionamento no leito e o reequilíbrio tóraco-abdominal - RTA;
A fisioterapia preventiva escolar ainda está apresentando ser um campo de atuação que ainda precisa ser melhorado e melhor explorado pelo fisioterapeuta, com principais focos de ação nessa área estão os aspectos relacionados à postura, problemas físicos e o estresse infantil. O trabalho do fisioterapeuta nessa área é agregar conhecimentos e apoiar o professor no processo de alfabetização do aluno observando permanentemente o desenvolvimento físico e a postura da criança. A ação preventiva no ambiente escolar, ainda representa uma área de atuação pouco explorada, pois é nessa fase que ocorre uma alta velocidade no crescimento gerando inúmeros vícios de postura, prejudicando o desenvolvimento físico do aluno. A fisioterapia pode contribuir no caminho da inclusão escolar, principalmente no enfoque educacional, na orientação de pais, professores e monitores e na identificação e avaliação de alunos com dificuldades de aprendizagem;
Nas áreas da fisioterapia pediátrica podemos utilizar e estimular as crianças com brinquedos coloridos, com sons, brincadeiras na areia e uso do carrocel por exemplo, para que assim haja o despertar dos estímulos do equilíbrio, sensoriais e auditivos trazendo enormes benefícios no processo de tratamento das crianças.
Entre outras áreas que iram ser indicadas para cada caso trazendo seus beneficíos.
